Os alunos mostraram-se interessados e levantaram várias questões pertinentes: " As casas das pessoas eram a preto e branco?", "Quando eu for adulta não quero que os meus filhos vão à guerra!"...
No final fizeram cravos para lembrar que as "revoluções devem ser sempre pacíficas" - aluna Inês Braz.
Aqui fica o registo de alguns momentos em que a partilha e flexibilidade estiveram mais uma vez presentes.
As docentes Teresa Seatra e Albertina Nunes