A Liberdade Liberdade, Não a podemos perder, Pois já faz 40 anos Que pusemos o Salazar a correr. Sem ela Era uma grande tristeza, Não nos podíamos expressar E isso, é a nossa maior riqueza. Por isso, É que é feriado Para lembrarmos Este dia iluminado. ---------- Gabriela Trinca 5º C | Liberdade Uma coisa muito boa, é a liberdade Desde o dia 25 de abril de 74 Temo-la, é verdade. Temos mais Liberdade de expressão Falamos o que queremos Falamos com o coração. Podemos falar de tudo Mas sem ofender Temos muita liberdade E não a queremos perder. ---------- Cecília Deodato 5º C | Liberdade Liberdade, palavra linda Tanto que gosto de ouvir, Porque quando a oiço Só me apetece sorrir. Com liberdade É bom viver, Lembro-me disso Quando vejo o Sol nascer. Gosto da Liberdade Como toda a gente gosta, Quem será que tem Uma mente oposta. ---------- Sara Caeiro 5º C |
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"Num belo dia de primavera, o sol estava radioso e as galinhas, puseram doze ovos bem fresquinhos dentro do galinheiro.
Maria, a dona da galinha, colocou o anúncio no jornal para vender os ovos e assim atraiu a atenção de um casal de coelhos. Como estes não tinham dinheiro para comprar os ovos, resolveram ir ao galinheiro e roubá-los à galinha. Eles achavam que a Páscoa era melhor representada por coelhos do que por ovos, eram muito invejosos, gananciosos e começaram a gabar-se de ter roubado a galinha: - Já tenho ovos para a Páscoa. – disse o Coelho Tiago. - Como é que os arranjaram? – interrogou o Gato Pintor. - Fui à loja, claro! – respondeu o coelho com um olhar suspeito. - Ontem fui à loja e não havia lá ovos! – declarou o Gato Pintor. Então o coelho abriu o jogo: - Pronto ………..Roubei!!!!- disse envergonhado. Os dois resolveram ir ter com a galinha e contar-lhe a verdade. Pediram-lhe desculpa e fizeram uma proposta: o Gato Pintor pintava os ovos para a festa e a galinha, a dona e a família estavam convidadas. E assim foi, à noite, no bosque deu-se uma grande festa e todos participaram." Cecília Deodato, 5º C O AMOR, quando se revela,
Não se sabe revelar. Sabe bem olhar p'ra ela, Mas não lhe sabe falar. Quem quer dizer o que sente Não sabe o que há de dizer. Fala: parece que mente... Cala: parece esquecer... Ah, mas se ela adivinhasse, Se pudesse ouvir o olhar, E se um olhar lhe bastasse P'ra saber que a estão a amar! Mas quem sente muito, cala; Quem quer dizer quanto sente Fica sem alma nem fala, Fica só, inteiramente! Mas se isto puder contar-lhe O que não lhe ouso contar, Já não terei que falar-lhe Porque lhe estou a falar... Cecília Deodato 5.ºC
S. VALENTIM - BIOGRAFIA
São Valentim, é um santo reconhecido pela Igreja Católica e igrejas orientais que dá nome ao Dia dos Namorados em muitos países, onde celebram o Dia. O nome refere-se a pelo menos três santos martirizados na Roma Antiga: um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que eles ainda acreditavam no amor. Entretanto, desde 1799 esta data não é mais celebrada oficialmente pela Igreja Católica em função da escassez de comprovações históricas que põem em causa até mesmo a sua existência. Assim ele é considerado o santo do dia dos namorados e também do dia dos amigos. O dia 14 de Fevereiro, festa do santo, é considerado em muitos países, como o dia dos namorados. Gabriela Trinca e Ana Rita 5º C OS TRÊS REIS MAGOS Os reis magos eram três. Um chamava-se Gaspar e os outros dois eram o Nuno e o Carlos. Viviam no deserto muito seco, onde não havia água. Os reis magos habitavam um castelo muito velho, feito de pedra, num oásis verdejante. O Gaspar, o Nuno e o Carlos iam para Belém e foram guiados por uma estrela cadente. Estavam a caminho de Belém, quando uma rena que puxava o trenó ficou sem força. A rena não tinha força, porque há três dias que não comia. - Como vamos chegar a Belém?- interrogou o Nuno. - Dá-lhe uma aspirina! – respondeu o Gaspar. - Pode-lhe fazer mal.- disse o Carlos. - Então como vamos resolver o problema? - perguntaram os três muito preocupados . Resolveram tratá-la com um pouco de incenso e mirra que levavam para o Menino Jesus . Passado dois ou três dias, a rena já estava boa e puderam recomeçar o caminho. Quando chegaram a Belém deram a mirra, o incenso e o ouro ao Menino Jesus e retomaram caminho de volta a casa. __________________ Cecília Deodato 5º C
Olá colegas e professores! Desta vez deixamo-vos aqui um video que nos foi enviado pelo João Monteiro e pelo Luís Veludo do 9ºA, por indicação da Prof. Romana. Este video foi realizado para um trabalho de Português sobre o "Auto da Barca do Inferno". Ora apreciem! Olá a todos! Os meninos do 1.ºA fizeram um bonito trabalho que nos deixam aqui. Depois de eles se apresentarem uns aos outros, e de nos contarem o que mais gostam de fazer, criaram uma poesia e ilustraram-na com desenhos. Ora observem!!! Professora Ana Rita Gião e os meninos do 1.ºA Martinho nasceu na cidade de Sabaria, na atual Hungria.
Aos 15 anos, o pai alistou-o no exército romano, contra a vontade do próprio S.Martinho. Porém, a sua vocação religiosa nunca foi posta em causa e mais tarde tornou–se monge e discípulo do bispo Santo Hilário, que o ordenou diácono. Reza a lenda que D. Martinho era um valente soldado romano que regressava de Itália. Atravessava os Alpes e o dia estava muito frio e ventoso. Aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas velhas e rotas e pediu-lhe esmola. Porém S. Martinho nada tinha para lhe dar, pegou na sua espada, cortou a sua capa e deu metade ao pobre. De repente o mau tempo desapareceu. Parecia um dia de verão. Diz-se que isto aconteceu como recompensa pela bondade de S. Martinho. É por isso que todos os anos, na altura do outono, durante cerca de três dias, o tempo é mais quente - o verão de S. Martinho. O Magusto é comemorado no dia 11 de Novembro, data em que foi sepultado na cidade de Tours. Há diversas tradições festivas ligadas a esta data e que apelam ao convívio e à solidariedade. Cecília Deodato O Magusto é celebrado por todo o país. Em algumas regiões comem-se sardinhas, assam-se castanhas, bebe-se vinho novo e água pé. Há um facto que é geral a todas as regiões, em todas as terras as pessoas assam as belas castanhas.
Os homens usam normalmente assadores e para dar um bom sabor às castanhas, utilizam sal. Os castanheiros existem com abundância no norte de Portugal, sobretudo na região de Trás-os-Montes. Este fruto está na árvore, protegido por uma bola cheia de picos que se chama "ouriço". Quando chega o Outono, o ouriço abre e deixa cair a castanha no chão. Sabias que a castanha era a base da alimentação na Europa, especialmente no campo? Só foi substituída pela batata no século XVII. Ana Rita Coelho, 5º C |