Inserida na programação das disciplinas de Área de Projecto e de História e Geografia de Portugal, os alunos de 6º ano participaram numa visita de estudo ao Museu do Traje, nos dias 6 e 19 de Janeiro.
Nesta visita, os alunos observaram os trajes utilizados pela nobreza e pela burguesia desde o século XVIII ao século XIX e início do século XX.
Durante estes séculos, o traje feminino passou por várias fases. A fase imperial que reflectia a simplicidade e a liberdade, princípios defendidos pelos adeptos da Revolução Francesa.
Já na fase romântica, há um regresso ao exagero caracterizado pelo uso de espartilhos e crinolines que moldavam o corpo das mulheres.
Finalmente a fase Belle Époque, caracterizada pela silhueta em S ( peito de rola, cintura de vespa e rabo empinado)que era conseguida pelo uso de espartilhos e tournures, uma espécie de almofadas que levantavam as saías.
Foi uma visita muito interessante que culminou com a um passeio pelos jardins que circundam o palacete onde se encontra instalado o museu e que apresenta uma quantidade de árvores e plantas exóticas.
Alunos do 6.º Ano de AP e HGP
Nesta visita, os alunos observaram os trajes utilizados pela nobreza e pela burguesia desde o século XVIII ao século XIX e início do século XX.
Durante estes séculos, o traje feminino passou por várias fases. A fase imperial que reflectia a simplicidade e a liberdade, princípios defendidos pelos adeptos da Revolução Francesa.
Já na fase romântica, há um regresso ao exagero caracterizado pelo uso de espartilhos e crinolines que moldavam o corpo das mulheres.
Finalmente a fase Belle Époque, caracterizada pela silhueta em S ( peito de rola, cintura de vespa e rabo empinado)que era conseguida pelo uso de espartilhos e tournures, uma espécie de almofadas que levantavam as saías.
Foi uma visita muito interessante que culminou com a um passeio pelos jardins que circundam o palacete onde se encontra instalado o museu e que apresenta uma quantidade de árvores e plantas exóticas.
Alunos do 6.º Ano de AP e HGP