Era um jardim belo e fabuloso. Fabuloso a meu ver.
Era grande, com flores, canteiros repletos de água estagnada das chuvas, que faziam abrir os pequeninos e frágeis rebentos das árvores, que traziam formas redondas, das mais belas do jardim.
Naquele jardim, havia uma casa gigantesca, com os seus grandes e robustos muros, que faziam refletir o seu brilho, como se já não houvesse amanhã. E as janelas magníficas (oh, se eram magníficas!) com detalhes pormenorizados das bordas brancas de safira, davam o “tal” toque à casa amarelada. Mas o mais espantoso daquela casa, era o bosque por detrás da grande casa. Um bosque verde de alegria e esperança, de cor acastanhada, com um toque de cores primárias, que faziam brilhar o céu azul com o seu arco-íris.
Deixei correr a minha imaginação pelos verdes bosques e pura e harmoniosa natureza, onde ficaria todos os dias da minha vida…
Francisco Quintaneiro, 8.ºA
Era grande, com flores, canteiros repletos de água estagnada das chuvas, que faziam abrir os pequeninos e frágeis rebentos das árvores, que traziam formas redondas, das mais belas do jardim.
Naquele jardim, havia uma casa gigantesca, com os seus grandes e robustos muros, que faziam refletir o seu brilho, como se já não houvesse amanhã. E as janelas magníficas (oh, se eram magníficas!) com detalhes pormenorizados das bordas brancas de safira, davam o “tal” toque à casa amarelada. Mas o mais espantoso daquela casa, era o bosque por detrás da grande casa. Um bosque verde de alegria e esperança, de cor acastanhada, com um toque de cores primárias, que faziam brilhar o céu azul com o seu arco-íris.
Deixei correr a minha imaginação pelos verdes bosques e pura e harmoniosa natureza, onde ficaria todos os dias da minha vida…
Francisco Quintaneiro, 8.ºA