O Diretor da nossa escola e o prof. Manuel Gaspar, estiveram na Roménia no âmbito do projeto Comenius.
O Açordas fez-lhes uma entrevista, que publicaremos na próxima semana.
Entrevista ao Professor Luis Ribeiro
Açordas – Olá, professor Luís Ribeiro.
Prof. Luís Ribeiro – Olá.
A - O Açordas gostaria de lhe fazer uma entrevista acerca da sua visita com o professor Manuel Gaspar à Roménia, na semana de três a sete de outubro.
Prof. L.R – Muito bem, com todo o prazer.
A – Qual é/foi o principal objetivo desta viagem?
Prof. L.R. – Na nossa escola existem projetos que possibilitam a mobilidade de professores e alunos de vários países. Esta viagem teve como objetivo conhecer a realidade de uma escola na Roménia e avaliar todo o trabalho que tem sido desenvolvido em torno deste projeto. Trata-se de um projeto que se desenvolve no âmbito das Artes, envolvendo vários países, incluindo até o país do Willem (risos). Este projeto abrange países como a Holanda, tendo como coordenadora a professora Yahni, a Roménia em que a coordenadora é a professora Helena, a Itália em que a professora que coordena esse projeto se chama Laura, envolve ainda, deixem lá ver se não me esqueço, a Polónia, cuja coordenadora se chama Ymona, e a nossa escola, que tem como coordenador o professor Manuel Gaspar.
A - E Barcelona?
P.LR – Ah é verdade… envolve ainda uma escola situada numa vila que se chama Abrera, perto de Barcelona, em que a coordenadora é uma professora chamada Ester. Estes são os países envolvidos no projeto e como tal, os coordenadores e professores envolvidos reúnem-se uma vez por período ou duas vezes por ano, mais ou menos, para conversarmos sobre o projeto e sobre a forma como as actividades se vão desenvolvendo.
A –O que achou da Roménia? E dos seus estudantes?
P.LR – A Roménia é um país muito diferente do nosso, porque o nosso país já está mais desenvolvido. Por exemplo, quando estávamos lá, eu e o professor Manuel Gaspar olhávamos para aquela escola e para aqueles alunos e fazia-nos lembrar o tempo em que eu e o professor Manuel Gaspar éramos daquela idade, aquela escola só tinha alunos até aos 12 anos. Os meninos são diferentes, pois estão habituados a estar sossegadinhos, sentadinhos em silêncio comparativamente ao que encontramos aqui, em que os alunos fazem mais barulho, são mais agitados. Gostei muito da forma como os professores se relacionam com os alunos e o respeito mútuo que existe.
A – Quais os resultados desta viagem para o projeto Comenius?
P.LR- Foi muito importante porque estivemos a avaliar as actividades que foram elaboradas até então e foi também muito importante porque planeámos a última visita deste projeto, isto é, a viagem à Polónia, que se realizará com alunos em maio. Nesta viagem vão reunir-se alguns alunos de todas as escolas envolvidas neste projeto. Serão selecionados, de acordo com alguns critérios, 12 alunos de vários anos de escolaridade.
A – O que acha de nos passar a dar um exclusivo acerca do que vai acontecer nos próximos meses?
P.LR – Claro que terão sempre um exclusivo sobre as actividades desenvolvidas em torno deste projeto. Saliento que se torna bastante importante professores e alunos trabalharem em conjunto, a fim de se conseguir um trabalho com qualidade.
A – Até agora as viagens têm sido realizadas apenas por professores! (sorrisos) Para quando uma “viagenzita” feita também pelos alunos?
P.LR – (risos) Sabem que estes projetos em que a nossa escola se tem envolvido não foram elaborados por nós, isto é, até agora os projetos têm sido realizados por um país (que não foi o nosso) que nos convidou a integrá-los. Por exemplo, neste caso concreto de que falámos ao longo desta entrevista, o projeto foi feito pela professora holandesa, Yahni, que convidou Portugal a integrá-lo. Já o outro projeto que houve antes deste, que envolvia a escola de Monte do Trigo, foi feito por um professor chamado James, em Espanha (Barcelona). Esse projeto só envolvia professores. Ou seja, há projetos que implicam só a mobilidade de professores e outros que permitem a deslocação de alunos e professores. No caso da nossa escola, os alunos ainda não se deslocaram a nenhum país, mas no ano passado recebemos, na nossa escola, vários alunos e professores envolvidos no projeto. Este ano lectivo, vamos tentar levar pelo menos 12 alunos à Polónia com professores. A partir de agora, vamos tentar que, em cada projeto que façamos ou participemos, seja possível a deslocação de alunos.
Repórteres do Açordas: Helena, Álvaro, Willem, Nuno e António.
O Açordas fez-lhes uma entrevista, que publicaremos na próxima semana.
Entrevista ao Professor Luis Ribeiro
Açordas – Olá, professor Luís Ribeiro.
Prof. Luís Ribeiro – Olá.
A - O Açordas gostaria de lhe fazer uma entrevista acerca da sua visita com o professor Manuel Gaspar à Roménia, na semana de três a sete de outubro.
Prof. L.R – Muito bem, com todo o prazer.
A – Qual é/foi o principal objetivo desta viagem?
Prof. L.R. – Na nossa escola existem projetos que possibilitam a mobilidade de professores e alunos de vários países. Esta viagem teve como objetivo conhecer a realidade de uma escola na Roménia e avaliar todo o trabalho que tem sido desenvolvido em torno deste projeto. Trata-se de um projeto que se desenvolve no âmbito das Artes, envolvendo vários países, incluindo até o país do Willem (risos). Este projeto abrange países como a Holanda, tendo como coordenadora a professora Yahni, a Roménia em que a coordenadora é a professora Helena, a Itália em que a professora que coordena esse projeto se chama Laura, envolve ainda, deixem lá ver se não me esqueço, a Polónia, cuja coordenadora se chama Ymona, e a nossa escola, que tem como coordenador o professor Manuel Gaspar.
A - E Barcelona?
P.LR – Ah é verdade… envolve ainda uma escola situada numa vila que se chama Abrera, perto de Barcelona, em que a coordenadora é uma professora chamada Ester. Estes são os países envolvidos no projeto e como tal, os coordenadores e professores envolvidos reúnem-se uma vez por período ou duas vezes por ano, mais ou menos, para conversarmos sobre o projeto e sobre a forma como as actividades se vão desenvolvendo.
A –O que achou da Roménia? E dos seus estudantes?
P.LR – A Roménia é um país muito diferente do nosso, porque o nosso país já está mais desenvolvido. Por exemplo, quando estávamos lá, eu e o professor Manuel Gaspar olhávamos para aquela escola e para aqueles alunos e fazia-nos lembrar o tempo em que eu e o professor Manuel Gaspar éramos daquela idade, aquela escola só tinha alunos até aos 12 anos. Os meninos são diferentes, pois estão habituados a estar sossegadinhos, sentadinhos em silêncio comparativamente ao que encontramos aqui, em que os alunos fazem mais barulho, são mais agitados. Gostei muito da forma como os professores se relacionam com os alunos e o respeito mútuo que existe.
A – Quais os resultados desta viagem para o projeto Comenius?
P.LR- Foi muito importante porque estivemos a avaliar as actividades que foram elaboradas até então e foi também muito importante porque planeámos a última visita deste projeto, isto é, a viagem à Polónia, que se realizará com alunos em maio. Nesta viagem vão reunir-se alguns alunos de todas as escolas envolvidas neste projeto. Serão selecionados, de acordo com alguns critérios, 12 alunos de vários anos de escolaridade.
A – O que acha de nos passar a dar um exclusivo acerca do que vai acontecer nos próximos meses?
P.LR – Claro que terão sempre um exclusivo sobre as actividades desenvolvidas em torno deste projeto. Saliento que se torna bastante importante professores e alunos trabalharem em conjunto, a fim de se conseguir um trabalho com qualidade.
A – Até agora as viagens têm sido realizadas apenas por professores! (sorrisos) Para quando uma “viagenzita” feita também pelos alunos?
P.LR – (risos) Sabem que estes projetos em que a nossa escola se tem envolvido não foram elaborados por nós, isto é, até agora os projetos têm sido realizados por um país (que não foi o nosso) que nos convidou a integrá-los. Por exemplo, neste caso concreto de que falámos ao longo desta entrevista, o projeto foi feito pela professora holandesa, Yahni, que convidou Portugal a integrá-lo. Já o outro projeto que houve antes deste, que envolvia a escola de Monte do Trigo, foi feito por um professor chamado James, em Espanha (Barcelona). Esse projeto só envolvia professores. Ou seja, há projetos que implicam só a mobilidade de professores e outros que permitem a deslocação de alunos e professores. No caso da nossa escola, os alunos ainda não se deslocaram a nenhum país, mas no ano passado recebemos, na nossa escola, vários alunos e professores envolvidos no projeto. Este ano lectivo, vamos tentar levar pelo menos 12 alunos à Polónia com professores. A partir de agora, vamos tentar que, em cada projeto que façamos ou participemos, seja possível a deslocação de alunos.
Repórteres do Açordas: Helena, Álvaro, Willem, Nuno e António.