O já habitual "Concurso de Escrita Criativa", está aí. Este concurso está na sua 4ª edição, este ano com o tema "Histórias no castelo de Portel", enquadrando desta forma a "Comemoração dos 750 anos do Foral de Portel". Participa nesta iniciativa da Câmara Municipal. Para mais esclarecimentos ou dúvidas, não hesitem em contactar a vossa BE. A Equipa da BE |
Na segunda-feira, dia 30 de janeiro, quando chegámos à escola… SURPRESA: estava cá um gato! Alguns alunos decidiram diverti-lo, correndo atrás dele. O gato, tamanha era a diversão, subiu a uma árvore, a mais alta da escola (muito parecida ao Empire State Building), e por lá ficou. Ao longo do dia, os alunos tentaram convencê-lo a descer, através de palavras e comida, no entanto o gato não desceu. Na esperança de que, durante a noite, o gato descesse sozinho, todos foram para as suas casas e alguns alunos já se "batiam" para o adotar. Não foi Diana e Carlos? :P
No dia seguinte, quando regressámos à escola o gato tinha realmente descido, contudo não totalmente, tinha chegado apenas a uma parte mais baixa da árvore. O Pedro Pinto e mais alguns alunos tentaram subir, para o salvar. No entanto, o gato sentiu que os incentivos eram muito evasivos e subiu para o galho mais fino e mais alto da árvore (como a ponta da Tour Eiffel). Como tal, mais tarde foram chamados os bombeiros, mas uma vez que o galho era muito fino existia o risco de se partir, logo não o conseguiram salvar. Após essa triste noticia, recorremos à nossa Câmara Municipal, que infortunadamente também não obteve qualquer sucesso, contudo o nosso “ex” aluno, Rui Lacão, enquanto elemento da Proteção Civil, sugeriu que se construísse um caminho com tábuas, para que o gato pudesse descer. Desta forma, o funcionário António Joaquim decidiu deixar algumas tábuas presas a uma escada, tornando-a suficientemente comprida, para que esta chegasse ao sopé da copa da árvore e o gato pudesse retomar a sua pacata vida. Imaginem lá... A Dona Leonor acompanhou toda esta aventura tentando garantir a segurança do gatinho. No dia seguinte, quando chegámos à escola o gato já não se encontrava na árvore. O Açordas acha que, durante a noite, a gatinha Kitty lhe deu a patinha e o ajudou a descer pela escada improvisada! E tu, o que achas que lhe aconteceu? Os repórteres do Açordas: Ricardo Brancas e Raquel Galante No passado dia 25 de Janeiro de 2012, as turmas do 1º e 3º ano do Curso Profissional de Técnico de Viticultura e Enologia leccionado no Agrupamento Vertical de Portel deslocaram-se à região de Reguengos, mais propriamente às Herdades do Esporão e dos Perdigões, com o objetivo de visualizar alguns dos conceitos abordados durante as aulas.
O primeiro local a ser visitado foi a Herdade do Esporão. Nesta começou-se por uma visita guiada pela Adega onde são concebidos os vinhos Brancos, e foi-nos feita uma descrição detalhada do processo de vinificação dos mesmos. A seguir, visitámos a linha de Engarrafamento onde se engarrafa o vinho e onde se coloca o mesmo nas respetivas embalagens, para futura comercialização. Aí foi-nos explicado, de forma sucinta, todas as etapas inerentes ao funcionamento da linha de engarrafamento e foram colocadas algumas questões pelos professores acompanhantes e pelos alunos. De seguida, pudemos visitar o armazém e a cave, ou seja os locais onde se armazenam os vinhos produzidos e onde estes são submetidos ao seu envelhecimento em barricas de madeira de Carvalho Francês e Americano. Na terceira e última fase da visita à Herdade do Esporão, deslocámo-nos ao parque das máquinas e alfaias agrícolas a fim de as identificarmos e recebermos, da parte do técnico responsável, alguns esclarecimentos quanto ao seu manuseamento e aplicabilidade na Vinha. Posteriormente, deslocámo-nos à cidade de Reguengos, onde pudemos fazer uma pequena pausa para almoçar. A seguir ao repasto, seguimos até à Herdade dos Perdigões, que fica a cerca de 2 km da cidade, com o sentido único de fazer uma breve visita à Adega aí existente. Pudemos, como é próprio no mundo das Adegas, constatar que existem diversas diferenças não só nos processos de vinificação, mas também nos processos de armazenagem, engarrafamento, acondicionamento e envelhecimento dos vinhos. Fomos guiados durante a visita não só pelo Engenheiro responsável, mas também pelo nosso colega Luís Dionísio que devido ao facto de aí ter realizado a seu estágio profissional nos apresentou alguns conhecimentos acerca do funcionamento e das normas praticadas na empresa. As nossas visitas de estudo têm sido sempre muito úteis, pois através delas podemos perceber melhor o mundo do trabalho e as dificuldades que surgem no dia-a-dia. Ao contrário do que muitos pensam o trabalho vitivinícola é complexo e exige muito de quem nele trabalha, pois não se lida só com vinhas e adegas, lida-se sobretudo com pessoas que esperam o melhor de nós. Reportagem realizada por Luís Madeira, 12º TVE |
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Junho 2014
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